domingo, 4 de maio de 2008

Os 10 casos mais curiosos de pessoas que enganaram a morte

Enquanto pessoas morrem no mundo todo por motivos banais, como escorregando numa casca de banana ou engasgando-se com um caroço de azeitona, outros viram a morte de perto e sobreviveram para contar suas experiências. O Listverse fez uma coletânea das "quase-mortes" mais curiosas do mundo.






Isidro Mejia

Isidro Mejia, tinha 39 anos e era pedreiro nos Estados Unidos. Ele sobreviveu milagrosamente a um acidente depois de ter seis pregos enfiados na sua cabeça. Mejia havia perdido o controle de sua pistola que dispara pregos.








Richard Blass
Richard Blass foi um gângster e serial killer canadense. Ele conseguiu sobreviver após três tentativas de assassinato, uma troca de tiros com a polícia e duas fugas da prisão.

Em 1968, a primeira tentativa. Dois pistoleiros contratados entraram num bar onde ele estava bebendo e atiraram várias vezes contra ele.

Duas semanas depois, Blass foi localizado pela máfia em um motel, no subúrbio de Montreal. O motel foi incendiado e três pessoas morreram, mas Blass escapou ileso.

Em outubro, outra tentativa. Blass foi ferido por tiros na cabeça depois de ter sido emboscado no interior de uma garagem.

Em janeiro de 1969, acabou baleado em uma troca de tiros com a polícia. Logo depois, quatro mandatos de dez anos de prisão foram emitidos contra Blass, mas ele conseguiu escapar de todos. Com um impulso de liberdade, e de sangue em seus olhos, ele matou duas pessoas que haviam testemunhado contra ele. Três dias depois, Blass finalmente morreu, ele foi baleado 23 vezes.

Durante sua vida Blass ficou conhecido como "O Gato", devido à sua sorte em escapar à morte.






Ahad Israfil

"Aprendi a dar mais valor à vida. Você nunca sabe o que momento que a morte te chamará." Em 1987, um acidente de trabalho fez com que Ahad Israfil perdesse metade do seu cérebro e sobreviveu.

Os médicos foram capazes de preencher o espaço que sobrou com um bloco de silicone e a pele foi puxada e logo o cabelo cresceu em volta, dando-lhe uma aparência normal.







Vesna Vulović
Aos 22 anos Vesna Vulović sobreviveu a uma queda de 33.330 pés, cerca de 10.000 metros de altura, sem pára-quedas. O avião onde Vulović trabalhava, o vôo 367 da JAT JU Flight sobrevoava a atual República Tcheca, quando ocorreu uma explosão. O grupo terrorista croata, Movimento Nacional, foi nomeado como responsável pela morte de todos, ou melhor, quase todos, pois Vulović foi a única sobrevivente. Seus "únicos" danos foram um traumatismo craniano, duas pernas e três vértebras quebradas, que lhe deixaram temporariamente paralisada da cintura para baixo. Após uma cirurgia ela recuperou o movimento das pernas e continua a voar esporadicamente. Além do milagre de ter sobrevivido, ela também detém o recorde mundial da mais alta queda livre do mundo, registrada no Guinness.





Ludger Cilbaris
Um dia antes da erupção do vulcão Pelee, Cilbaris foi preso em uma cela individual, ventilada somente por uma pequena fresta da porta, por esse motivo ele milagrosamente se salvou.

No dia da erupção, o ar quente misturado com cinzas finas começaram a entrar na sua cela, mas ele teve a idéia de urinar em sua roupa numa tentativa de vedar a passagem de ar pela porta. O calor era tão intenso que durou apenas um breve instante, o suficiente para causar queimaduras profundas em suas mãos, braços, pernas e costas.

O vapor, a poeiras e os gases vulcânicos, com temperaturas atingindo mais de 1000° C acabaram por derreter os edifícios na cidade e queimar ou sufocar toda a população com exceção de Cylbaris.







Shannon Malloy

Shannon Malloy envolveu-se em um acidente de carro que acabou decapitado-a internamente. A decapitação interna consiste na separação da coluna vertebral do crânio. Shannon teve que passar por várias cirurgias, uma "fusão" do seu crânio a da coluna vertebral; ela sofreu danos nervosos que fizeram com que ficasse vesga. Sua pelve e tornozelo foram severamente quebrados.







Roy C. Sullivan
As chances de ser atingido por um relâmpago são muito pequenas; as chances de ser atingido por um relâmpago duas vezes (em dias diferentes) é praticamente impossível - não para Roy Sullivan, veja porque:

1942 - Sullivan foi atingido pela primeira vez quando ele estava em uma torre de observação. O relâmpago atingiu sua perna e ele perdeu a unha do pé.
1969 - O segundo raio o atingiu enquanto dirigia seu caminhão em uma estrada montanhosa. Ele bateu, ficou inconsciente e teve as sobrancelhas queimadas.
1970 - O terceiro queimou seu ombro esquerdo, enquanto estava no quintal de casa.
1972 - Foi atingido novamente, em uma estação de guardas florestais. O raio fez seu cabelo pegar fogo.
1973 - Outro relâmpago atingiu Sullivan na cabeça enquanto ele saia do carro, queimando novamente seu cabelo.
1974 - Sullivan foi atingido pela sexta vez, ferindo seu tornozelo.
1977 - A sétima e última vez que foi atingido, deixou Sullivan hospitalizado, com queimaduras no peito e na barriga.

Sullivan também está registrado no Guinness, ele morreu em setembro de 1983, por causa de uma desilusão amorosa. Ele suicidou-se.





Ann Hodges
Ann Hodges estava sentada em seu sofá, quando um meteorito caiu sobre sua casa, atravessou o telhado atingiu seu braço e o lado da sua barriga.

Ann doou o meteorito para o Museu de História Natural do Alabama, onde pode ser visitado até hoje. Segundo as Forças Armadas, o meteoro virou uma bola de fogo e tornou-se o primeiro caso de um objeto vindo do espaço a atingir uma pessoa.






Benjamin Carpenter
Ao atravessar a rua em Paw Paw com sua cadeira de rodas, Ben Carpenter, de 21 anos, foi acidentalmente atropelado por um caminhão. Ele foi empurrado pelo caminhão por uma distância de 3,2 km, a uma velocidade de 80 km/h, após os braços que são responsáveis por empurrar sua cadeira, ficarem presos na grade frontal do caminhão. Segundo testemulhas, o motorista havia parado em uma sinal vermelho, e não percebeu que Carpenter havia cruzado em sua frente. A sorte foi que Carpenter estava usando um cinto de segurança.

“Tentei gritar por ajuda, mas ninguém podia me ouvir”




Phineas Gage
Em 13 de setembro de 1848, Gage (um trabalhador ferroviário) era o encarregado de colocar pólvora dentro de um buraco e, em seguida, fazer explodir. Quando Gage pressionou a pólvora, acabou causando uma faísca, fazendo com que tudo explodisse. Uma barra de 1 m de comprimento de comprimento penetrou seu crânio em alta velocidade. Gage teve sua bochecha esquerda perfurada, com a barra atingindo seu olho, destruiu a parte frontal do cérebro e saiu por cima da sua cabeça. Gage teve danos no córtex frontal que resultou em uma completa perda de inibições sociais, que o levou a ter comportamentos inadequados. Gage, que era dócil, assumiu um jeito grosseiro, desrespeitoso e incapaz de conviver socialmente.

Gage morreu em 1861, solitário, sem dinheiro e epiléptico. Hoje seu crânio e da barra de ferro estão em exposição no Museu Boston Warren.

fonte: http://obutecodanet.blig.ig.com.br/2008_18.html#post_19120784

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